sábado, 26 de novembro de 2011
Dê um pouquinho do seu tempo...
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Qual é a sua motivação?
A primeira pergunta do catecismo maior: Qual é o fim principal do homem?
Entender e viver esta resposta de maneira correta faz toda a diferença na vida de uma pessoa. Preste atenção, não é o que você faz, não é o que você tem, não é o que você é. Você foi criado para glória de Deus, e você só achará realização, alegria, real sentido em sua vida, se você compreender e viver a partir desta ótica.
Nada que existe, nada que você faça, nada que você possua vai preencher de significado a sua existência, a não ser o próprio autor da vida: Deus.
E nEle você pode enfrentar os desafios desta caminhada, ciente de que Ele estará do seu lado, capacitando a dar cada passo, mesmo quando você parecer não suportar mais. Ele está junto a você dizendo: Não temas, pois eu sou contigo.
Que Deus lhe abençoe!
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
“Diga aos filhos de Israel que marchem”
Aqui estamos nós, depois de algumas pragas, de caminharmos no deserto, o inimigo de nossas almas se levanta e vem nos assaltar. Ele vem com seu poderoso exército cujo capitão é medo, usando as circunstâncias, a história e a incerteza como armas, ele brada.
Nós olhamos para a frente e o mar está revolto, atrás de nós, apressando seus passos vem o nosso inimigo, do nosso lado os montes igrimes não nos permitindo rota de fulga. Como faremos para escapar?
Nesta ora, Deus paciente, amorosa e graciosamente nos direciona: “Por que vocês estão temendo? Apenas marchem!”
Deus envia-nos o livramento, o mar se abre, e nós caminhamos por meio dele, com os pés sem serem molhados, e não só isto, ele destroi o nosso inimigo, ele o extermina com suas poderosas armas: Sua palavra, a fé nEle, Sua graça e Seu amor por meio de Cristo nosso salvador.
Se você está passando por situações de dificuldade, medo, dor, perda, incertezas, dissabor, confie no Deus eterno, entregue-se a Jesus, e você verá o mar se abrir e Deus caminhará sempre contigo.
“Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei.” Josué 1:5
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Sou feliz com Jesus, meu Senhor!
O hino abaixo é um dos hinos mais lindos que já ouvi. Tanto a letra quanto sua quanto a melodia são um deleite para a nossa alma cançada das arduras desta vida.
A história deste hino é ainda mais impressionante, assim como Jó, seu autor conseguiu louvar a Deus mesmo em meio a dor extrema.
Senhor que eu não precise passar por situações como esta, mas se elas vierem que eu possa ser fiel como este teu servo foi. (Abaixo estão a letra e a história do seu autor)
Deus os abençoe.
Sou feliz
Se paz a mais doce me deres gozar
Se dor a mais forte sofrer, oh! Seja o que for,
Tu me fazes saber que feliz com Jesus sempre sou!
Sou feliz com Jesus, sou feliz com Jesus
Sou feliz com Jesus, meu Senhor!
Embora me assalte o cruel Satanás
E ataque com vis tentações;
Oh! certo eu estou, apesar de aflições,
Que feliz eu serei com Jesus!
Meu triste pecado por meu Salvador
Foi pago de um modo cabal;
Valeu-me o Senhor, oh! mercê sem igual
Sou Feliz! Graças dou a Jesus!
A vinda eu anseio do meu Salvador,
Em breve virá me levar
Ao céu onde vou para sempre morar
Com remidos na luz do Senhor.
Este hino foi escrito por Horatio Gates Spafford, americano que viveu entre os anos de 1828 e 1888.
Advogado de formação, cristão, presbiteriano, fora alcaçado por Jesus quanto teve contato com Moody, um dos maiores avivalistas da história. Casou-se com Anna Spafford com quem teve 5 filhos.
Em 1971, meses depois dele ter feito pesados investimentos imobiliários na cidade de Chicago, a mesma foi atingida por um grande incêncio que destruiu totalmente os imóveis nos quais ele havia investido.
Além do forte abalo financeiro, Spafford sofreria mais um duro golpe, a dolorosa perda de seu filho. Esta que trouxe grande sofrimento dor à toda a família.
O piedoso advogado, procurando um tempo de refrigério e descanso, resolveu viajar com sua esposa e suas 4 filhas para a Europa, onde se encontraria com Moody e Sankey em uma cruzada evangelistica na Inglaterra, em 1873.
Em novembro daquele ano, devido a inesperados compromissos de negócios, Spafford precisou permanecer em Chicago; mas ele enviou sua esposa e as suas 4 filhas conforme já estava programado no navio S.S. Ville du Havre. Sua expectativa era seguir viagem dias depois.
No dia 22 de novembro de 1873, o navio sofreu um acidente e naufragou em 12 minutos. Dias depois, os sobreviventes finalmente chegaram em Cardiff, no Pais de Galles, e a senhora Spafford mandou um telegrama ao seu marido:"SALVA, PORÉM SÓ". As 4 filhas morreram naquele naufrágio.
Imediatamente após receber o telegrama da esposa, Spafford tomou um navio e foi ao encontro de sua esposa. Spafford escreveu a letra deste hino quando outro navio, que o transportava para a Inglaterra, chegou perto do local da tragédia.
Spafford escreveu a letra deste hino. Spafford profundamente comovido e sustentado pelo Deus que inspira canções nas noites escuras, começou a escrever: "Se paz a mais doce me deres gozar...”
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Por favor, me dê um real de evangelho
Vivemos em tempos de superficialidade. Nossas vidas hoje são tão profundas quanto uma poça de água retida em uma tampa de garrafa. Temos centenas de “amigos” no Facebook®, Google+®, Orkut® entre tantos outros sites de relacionamento, mas não conseguimos, muitas vezes abrir um diálogo com o nosso vizinho de porta, ou de condomínio, o máximo que fazemos, quando fazemos é dar um bom dia, boa tarde, boa noite, ou fazer um comentário sobre a chuva ou o trânsito, nos “eternos” minutos que passamos dentro do elevador.
Em relação à vida cristã esta superficialidade também pode ser notada, o fato é que nós cristãos, especialmente os brasileiros, temos vivido um evangelho também de superficilidade, um evangelho de conveniência, de relacionamento social, sem permitir que este evangelho adentre ou interfira em todas as áreas de nossas vidas. O resultado disto é que temos sido uma mistura fraca de areia com algumas pitadas de sal.
Perdemos o senso de peregrinos, perdemos a percepção que a nossa vida não se resume a este mundo. Falamos como cristãos, mas vivemos como se não fóssemos. Nos alegramos mais quando nossos filhos são aprovados no vestibular, ou se seam bem na escola, ou recebem uma promoção no trabalho, do que quando eles testemunham do amor de Cristo em suas vidas.
Lendo um estudo sobre os filipenses vi um texto transcrito do D. A. Carson:
“Eu gostaria de comprar mais ou menos três dólares de evangelho, por favor. Não muito – apenas o suficiente para me fazer feliz, mas não demais que eu fique dedicado. Eu não quero tanto evangelho que eu aprenda realmente odiar a cobiça e a luxúria. Certamente não quero tanto que começe a amar os meus inimigos, prezar a autonegação, e contemplar o serviço missionário em alguma cultura diferente. Eu quero êxtase, não arrependimento; transcedência, não transformação. Eu gostaria de ser querido por pessoas gentis, perdoadoras e de mente aberta, mas eu mesmo não quero amar aqueles de diferentes raças – especialmente se tiverem cheiro. Eu gostaria de evangelho o suficiente para fazer a minha família segura e meus filhos bem comportados, mas não tanto que eu descubra minhas ambições redirecionadas ou minhas doações por demais alargadas. Eu gostaria de levar três dólares de evangelho, por favor.”
A grande questão é: Você está disposto a sair da superficialidade do seu cristianismo de conviniência para viver ainda sob penalidades do mundo de maneira profundamente agradável a Deus?
Findo esta postagem com dois versículos que muito bem a resumem:
“E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim.” Mateus 10:38
”E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.” Lucas 14:27
Que Deus nos abençoe nos fazendo viver do modo digno da vocação a qual fomos chamados.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Mas como é grande o meu amor por você
Mas você não vai me entender
Pois é tão grande o meu amor por você
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você
Nem mesmo o mar e até a luz
Não é maior que o amor mostrado
Lá na cruz
Basta a você confiar
Pois é tão grande o meu amor por você
Que mandei Meu filho a este mundo
Pois é tão grande o meu amor por você
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Você confia em mim?
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Papai o que o senhor quer de presente?
Senhor Jesus, dá que meus filhos sejam Teus servos, fiés, me capacita a ensiná-los a Te amarem e Te servirem. Que eu e minha esposa, estejamos a cada dia sendo facilitadores, cooperadores neste propósito, servindo-lhes de exemplo, para que, quando eles estiverem grandes, Te amem e sirvam, pois como disse o apóstolo João, esta será a minha maior alegria, este é o presente que eu quero ganhar.
PASSEIO SOCRÁTICO - Por Frei Betto
Passei Socrático
Frei Betto
Ao viajar pelo Oriente mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos e em paz nos seus mantos cor de açafrão.
Outro dia, eu observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: 'Qual dos dois modelo produz felicidade?'
Encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove da manhã, e perguntei: 'Não foi à aula?' Ela respondeu: 'Não, tenho aula à tarde'. Comemorei: 'Que bom, então de manhã você pode brincar, dormir até mais tarde'. 'Não', retrucou ela, 'tenho tanta coisa de manhã...'.
'Que tanta coisa?', perguntei. 'Aulas de inglês, de balé, de pintura, piscina', e começou a elencar seu programa de garota robotizada. Fiquei pensando: 'Que pena, a Daniela não disse: 'Tenho aula de meditação!'
Estamos construindo super-homens e super-mulheres, totalmente equipados, mas emocionalmente infantilizados.
Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito.
Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos: 'Como estava o defunto?'. 'Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!' Mas como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa?
Hoje, a palavra é virtualidade. Tudo é virtual.. Trancado em seu quarto, em Brasília, um homem pode ter uma amiga íntima em Tóquio, sem nenhuma preocupação de conhecer o seu vizinho de prédio ou de quadra! Tudo é virtual. Somos místicos virtuais, religiosos virtuais, cidadãos virtuais. E somos também eticamente virtuais...
A palavra hoje é 'entretenimento'. Domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva. Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se apresenta no palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela. Como a publicidade não consegue vender felicidade, passa a ilusão de que felicidade é o resultado da soma de prazeres: 'Se tomar este refrigerante, calçar este tênis, ¬ usar esta camisa, comprar este carro, você chega lá!' O problema é que, em geral, não se chega! Quem cede desenvolve de tal maneira o desejo, que acaba¬ precisando de um analista. Ou de remédios. Quem resiste, aumenta a neurose.
O grande desafio é começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista. Assim, pode-se viver melhor. Aliás, para uma boa saúde mental, três requisitos são indispensáveis: amizades, auto-estima, ausência de estresse.
Há uma lógica religiosa no consumismo pós-moderno. Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um shopping center. É curioso: a maioria dos shoppings centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de missa de domingo. E ali dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de rua, sujeira pelas calçadas...
Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista. Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas. Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus. Se deve passar cheque pré-datado, pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório. Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno... Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hambúrguer do Mc Donald...
Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas: 'Estou apenas fazendo um passeio socrático. Diante de seus olhares espantados, explico: 'Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz!"
Obrigado, Francisco!
Para refletir: "Como entramos neste mundo, assim também saímos, isto é, sem nada. Apesar de todo o nosso trabalho, não podemos levar nada desta vida." Eclesiastes 5:15
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Hoje não é dia dos pais…
Louvado seja Jesus pelos pais que Ele me deu!
O Meu Deus cumpre as suas promessas
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Seis regras para jovens cristãos - Brownlow North
- Jamais despreze a oração diária. E, quando orar, lembre que Deus está presente ali, ouvindo suas orações (Hebreus 11.6).
- Jamais menospreze a leitura diária das Escrituras. E, quando ler, lembre que Deus está falando a você; portanto, precisa crer e agir de acordo com o que Ele diz. Acredito que toda apostasia começa em se negligenciar estas duas regras (João 5:39).
- Jamais passe um dia sem fazer algo para Jesus. Todas as noites, medite sobre aquilo que Ele fez por você e pergunte a si mesmo: “O que estou fazendo por Ele?” (Mateus 5:13-16).
- Se você está em dúvida acerca de algo ser correto ou errado, dirija-se ao seu quarto, dobre seus joelhos e peça a bênção de Deus sobre aquilo (Colossenses 3:17). Se você não puder fazê-lo, aquilo é algo errado (Romanos 16:23).
- Jamais copie seu cristianismo de outros cristãos ou argumente que tal pessoa faz isto ou aquilo e, por conseguinte, você também pode fazê-lo (2 Coríntios 10:12). Pergunte a si mesmo: “Como o Senhor Jesus agiria em meu lugar?” e esforce-se para segui-Lo (João 10:27).
- Jamais creia naquilo que você sente, se contradiz a Palavra de Deus. Pergunte a si mesmo: “O que eu sinto é verdadeiro, sendo confirmado pela Palavra de Deus?” Se ambos não podem ser verdadeiros, creia em Deus e acredite que seu coração está mentindo (Romanos 3:4; 1 João 5:10-11).
Verdade para a “morte” ou mentira para a “vida”?
- Deus não tem o melhor para mim, visto que exige de mim a verdade que me trará o mal, enquanto a mentira me safará desta situação inconveniente;
- O pecado não é algo tão ruim;
- Uma “mentirinha” não é pecado;
- Isto não vai trazer conseqüências maiores e ainda mais danosas;
- Eu me livrei desta bronca;
sábado, 30 de julho de 2011
Eu te louvo Jesus
De que maneira eu poderei te retribuir? Jamais conseguirei fazer algo que se compare ao Teu gesto por mim demonstrado na cruz.
Eu Te amo, porque Tu me amaste primeiro.
Obrigado Jesus, serei eternamente grato porque o Senhor me salvou, porque o Senhor é o meu Deus, porque o Senhor me amou.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
De quem é a responsabilidade? - Por Alfredo de Souza
Boa leitura!
2. Filho é prioridade das mães. Esse raciocínio é tão contundente que o Estado proporciona uma licença compulsória para que as mães possam exercer a maternidade sem interrupção. Muitas não sabem do sofrimento que os filhos vivem por conta da ausência diária que resulta num sentimento de desprezo. Quando se está diante da carreira e, ao mesmo tempo, da criação de um filho, não há como negar a prioridade deste filho acima das pretensões profissionais. Ninguém é obrigado a se tornar mãe, ninguém é obrigado a conceber, ninguém é obrigado a abandonar o trabalho para cuidar de crianças. Se alguém quer se dedicar ao trabalho e prosperar na vida financeira deve então, nesse caso, optar por não ter filhos. Se um casal procria, logo estão estabelecendo prioridades. Assim como Paulo afirmou que para o evangelista o melhor é continuar solteiro, eu afirmo que para as mulheres que preferem trabalhar na busca da realização pessoal ou para melhorar a renda do marido o melhor é não ter filhos. Parece uma afirmação dura, mas perceber o sofrimento de tantas crianças, adolescentes e jovens pela ausência dos pais, principalmente da mãe, isso sim é algo duro e chocante.
3. Filho é o nosso campo educacional. Muitos imaginam que a responsabilidade educacional do filho cabe à escola e à igreja. Isentam-se de ensiná-los a Lei do Senhor que direciona todo o olhar para o mundo em que vivemos. A cosmovisão cristã sempre é abafada pela mídia, pelo evolucionismo ateu e pela criação impessoal proporcionada pelas empregadas domésticas, creches ou professores. A disciplina, privilégio restritíssimo dos pais, é um bem negligenciado hoje em dia. Como o tempo com o filho é reduzido aos mirrados finais de semana, os pais, com crise de consciência, não aplicam a disciplina, ao contrário, oferecem uma tolerância prejudicial, desafeiçoada e desamorosa. Filhos que são entregues a si mesmos não desenvolvem o princípio de autoridade, noção que em muito prejudica o relacionamento com Deus. Não esqueçamos, a responsabilidade de evangelizar, de doutrinar, de transmitir conhecimento e de moralizar é prioritariamente dos pais. A igreja, a escola, o sábio conselho dos amigos e parentes são ferramentas periféricas que consolidam a educação no lar.
Eu sei que um texto como esse está na contramão da sociedade em que vivemos. Mas acredito que o futuro dos filhos dirá quem está com a razão. Não tenho medo de errar ao afirmar que vale muito mais um filho equilibrado e crente diante das dificuldades financeiras do que uma vida abastada com o filho desequilibrado e longe do Senhor. É por isso que a pergunta continua no ar: de quem é a responsabilidade?
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Deus grande que habita com o pequeno
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Declaração de Bens - Por Hélio Fraga
Exclente texto do Jornalista Hélio Fraga.
O pai moderno, muitas vezes perplexo, aflito, angustiado, passa a vida inteira correndo atrás do futuro e se esquecendo do agora. Na luta para edificar este futuro, ele renuncia ao presente. Por isso, é um homem ocupado, sem tempo para os filhos, envolvido em mil atividades __ tudo com o objetivo de garantir o seu amanhã.
E com que prazer e orgulho, cada ano, ele preenche sua declaração de bens para o Imposto de Renda. Cada nova linha acrescida foi produto de muito esforço, muito trabalho. Lote, casa, apartamento, sítio __ tudo isso custou dias, semanas, meses de luta. Mas ele está sedimentando o futuro de sua família. Se ele parte um dia, por qualquer motivo, já cumpriu sua missão e não vai deixar ninguém desamparado.
E para ir escrevendo cada vez mais linhas na sua relação de bens, ele não se contenta com um emprego só __ é preciso ter dois ou três; vender parte das férias, em vez de descansar junto à família; levar serviço para fazer em casa, em vez de ficar com os filhos; e é um tal de viajar, almoçar fora, discutir negócios, marcar reuniões, preencher a agenda __ afinal, ele é um executivo dinâmico, faz parte do mundo competitivo, não pode fraquejar.
No entanto, esse homem se esquece de que a verdadeira declaração de bens, o valor mais alto, aquele que efetivamente conta, está em outra página do formulário do Imposto de Renda __ mais precisamente, naquelas modestas linhas, quase escondidas, onde se lê “relação dos dependentes”. Aqueles que dependem dele, os filhos que ele colocou no mundo, e a quem deve dedicar o melhor de seu tempo.
Os filhos são novos demais, não estão interessados em lotes, casas, salas para alugar, aumento de renda bruta __ nada disso. Eles só querem um pai com quem possam conviver, dialogar, brincar.
Os anos vão passando, os meninos vão crescendo, e o pai nem percebe, porque se entregou de tal forma ao trabalho __ vulgo construção do futuro __ que não viveu com eles, não participou de suas pequenas alegrias, não os levou ou buscou no colégio, nunca foi a uma festa infantil, não teve tempo para assistir a coroação da menina __ pois um executivo não deve desviar sua atenção para essas bobagens. São coisas de desocupados.
Há filhos órfãos de pais vivos, porque estão “entregues” __ o pai para um lado, a mãe para o outro, e a família desintegrada, sem amor, sem diálogo, sem convivência. E é esta convivência que solidifica a fraternidade entre os irmãos, abre seu coração, elimina problemas, resolve as coisas na base do entendimento.
Há irmãos crescendo como verdadeiros estranhos, porque correm de um lado para o outro o dia inteiro __ ginástica, natação, judô, balé, aula de música, curso de Inglês, terapia, lição de piano, etc. __ e só se encontram de passagem em casa, um chegando, o outro saindo. Não vivem juntos, não saem juntos, não conversam __ e, para ver os pais, quase é preciso marcar hora.
Depois de uma dramática experiência pessoal e familiar vivida, a única mensagem que tenho para dar __ e que tem sido repetida exaustivamente em paróquias, encontros familiares, movimentos e entidades __ é esta : não há tempo melhor aplicado do que aquele destinado aos filhos.
Dos 18 anos de casado, passei 15 anos correndo e trabalhando, absorvido por muitas tarefas, envolvido em várias ocupações, totalmente entregue a um objetivo único e prioritário : construir o futuro para três filhos e minha mulher. Isso me custou longos afastamentos de casa, viagens, estágios, cursos, plantões no jornal, madrugadas no estúdio da televisão, uma vida sempre agitada, atarefada, tormentosa, e apaixonante na dedicação à profissão escolhida __ e que foi, na verdade, mais importante do que minha família.
E agora, aqui estou eu, de mãos cheias e de coração aberto, diante de todos vocês, que me conhecem muito bem. Aqui está o resultado de tanto esforço: construí o futuro, penosamente, e não sei o que fazer com ele, depois da perda do Luiz Otávio.
De que valem casa, carros, sala, lote, e tudo o mais que foi possível juntar nesses anos todos de esforço, se ele não está mais aqui para aproveitar isso com a gente?
Se o resultado de 30 anos de trabalho fosse consumido agora por um incêndio, e desses bens todos não restasse nada mais do que cinzas, isso não teria a menor importância, não ia provocar o menor abalo em nossa vida, porque a escala de valores mudou, e o dinheiro passou a ter um peso mínimo e relativo em tudo.
Se o dinheiro não foi capaz de comprar a cura e a saúde de um filho amado, para que serve ele? Para ser escravo dele?
Eu trocaria __ explodindo de felicidade __ todas as linhas da declaração de bens por uma única linha que eu tive de retirar, do outro lado da folha: o nome do meu filho na relação dos dependentes. E como me doeu retirar essa linha na declaração de 1983, ano base de 82.
Helio Fraga, jornalista em Belo Horizonte, MG . Esta crônica consta do livro do próprio autor “A Família, Último Lugar?” (3ª edição) publicado pelas Edições Paulinas. O jornalista Helio Fraga, que foi cronista esportivo, também publicou outros livros relacionados com o assunto narrado na crônica. Entre eles “O Menino Valente” e “Ser Pai”, cujas rendas são recolhidas ao Hospital Mário Penna na capital mineira.
A L E R T A – Esta crônica foi criminosamente falsificada por um psicopata desconhecido. Ao texto original, ele acrescentou que Luiz Otávio morreu drogado e teve uma irmã Priscila, que fugiu de casa. Esta monstruosidade vem sendo divulgada por portais da internet, sujeitos a interdição e ações judiciais por danos morais.
Meu filho morreu aos 12 anos, em novembro de 1982, vítima de tumor cerebral (meduloblastoma). Teve dois irmãos: Marcelo, nascido em 1972, e Ana Cristina, em 1977. Eles estudam, trabalham e moram em Belo Horizonte. A outra irmã jamais existiu.
A falsa “Declaração de Bens” tem sido publicada irresponsavelmente, estando todos os envolvidos sujeitos a processo.
… E o que tens para quem será?
Ontem vi num site uma chamada no UOL (www.uol.com.br) que me levou a uma reportagem da folha. Eis a chamada: “Eike Batista diz que será o bilionário número 1 do mundo”
Ao ler a reportagem (mais abaixo), fiquei pensando sobre que sentido tem a vida de um homem como o Sr. Eike. Confesso que por alguns instantes, num puro devaneio de minha limitada mente, fiquei pensando em como seria “boa” a minha vida se tivesse 1/200 da fortuna que este homem possui.
Todavia, graças a doce, mas poderosa ação do Santo Espírito de Deus que em mim habita, eu reconduzi meus pensamentos para o VERDADEIRO sentido de nossas vidas, ou seja, para que fomos criados: Glorificar a Deus e desfrutar de sua presença para sempre!
Lembrei-me logo de um texto que se encontra no livro de Lucas, capítulo 12, versos de 13 a 21.
“Nesse ponto, um homem que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós? Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui. E lhes proferiu ainda uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produziu com abundância. E arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstrui-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens. Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus.”
Há uma grande advertência neste texto: Guarde-se de qualquer sentimento de avareza. Avareza, segundo o dicionário Michaelis, é: “Apego demasiado e sórdido ao dinheiro; desejo imoderado de adquirir e acumular riquezas”.
Há, entretanto, algumas perguntas que, se eu tivesse a oportunidade, as faria ao Sr. Eike, aliás as tenho feito para mim e as faço para você que me lê:
- Você tem colocado o dinheiro acima de que?
- Se você soubesse que você só possui apenas mais um mês de vida, você gastaria seu tempo e esforços para conseguir mais dinheiro?
- Você acha que com seu dinheiro será possível comprar a vida eterna?
- Para que você deseja se tornar mais rico?
- Com seu dinheiro, você poderia amenizar em muito o sofrimento de muitas pessoas. Por que você não o utiliza para isto?
- Em que ou quem você deposita a sua confiança?
Que Deus nos ajude a sempre me lembrar de que a minha depende dEle, que o dinheiro, fruto do trabalho, é algo lícito e que pode ser utilizado para ajudar os outros. E que Ele tenha misericórdia do Sr. Eike, para que ele perceba que colocar a confiança no dinheiro é agir como Louco.
REPORTAGEM:
O empresário Eike Batista disse que pretende ser o homem mais rico do mundo.
A afirmação foi feita em entrevista na conferência anual do Milken Institute's, centro de estudos sediado na Califórnia, nos Estados Unidos.
"Preciso competir com o sr. Slim [o mexicano Carlos Slim, que lidera o ranking de bilionários da revista 'Forbes']", disse o brasileiro.
"Não sei se vou ultrapassá-lo pela direita ou pela esquerda, mas vou passá-lo", completou.
Na última edição do ranking da "Forbes", Eike foi classificado como o oitavo mais rico do mundo, a mesma classificação que havia obtido em 2010.
A fortuna do empresário é estimada em US$ 30 bilhões
Outro Prisma - Por Aderval Mendonça
Excelente texto extraído do http://pospensador.blogspot.com/
Boa leitura!
Sou crente.
Sou casado, e não traio minha esposa; Não fumo nem bebo; Não jogo em loterias ou jogos de azar; Não me divirto em boates e shows de vários grupos que estão “bombando” por ai.
Muitos de meus amigos se afastaram de mim, talvez porque eu evito ficar contando ou ouvindo piadas picantes, falar palavrão ou falando de mulheres alheias; talvez porque não saio com eles procurando garotas pra “ficar”... sei lá!
Não tenho muito dinheiro e perco muitas oportunidades porque não minto, não promovo minha imagem, nem uso do “jeitinho brasileiro”, ou das “brechas da lei” para me beneficiar, como muitas pessoas fazem e vão crescendo na vida rapidamente.
Algumas pessoas ficam debochando do fato de eu ser crente... soltam gracinhas, piadinhas... outras acham que sou um hipócrita, que tudo é só fachada... às vezes estas coisas vem dos próprios familiares, e causam tristeza...
Se erro com alguém, tenho que pedir perdão; Se alguém erra comigo, tenho que perdoar, mesmo que a pessoa não tenha me pedido desculpas, ou que eu tenha me prejudicado muito.
Leio a Bíblia rotineiramente, obedeço seus mandamentos... restrinjo muitas coisas da minha vida por causa dos seus mandamentos; Todo mês eu entrego 10% do que ganho. Todo domingo acordo de 6 da manhã para ir pra escola dominical da igreja, e vou à noite para um culto também.
Dedico boa parte do meu tempo à igreja, tempo este em que poderia estar descansando ou me divertindo;
Se eu morrer agora, terei deixado de aproveitar muitos prazeres que a vida oferece...
Mas, olhando por outro prisma...
Eu aproveito e me deleito com um casamento estável, com uma mulher maravilhosa a quem amo muito e não troco por nenhuma outra no mundo, e para a qual tenho prazer e saudades de voltar a cada dia pra casa; Não preciso de bebidas, boates ou quaisquer outras “diversões” deste tipo para me sentir feliz ou alegre... Encontro prazer nas coisas de Deus, e me realizo nelas; Ah, me divirto com coisas saudáveis, que não vão me fazer mal...
Agora tenho amigos de verdade, que são mais chegados que irmãos... amigos que edificam minha vida, querem o meu bem realmente... não querem somente alguém pra sair e tirar onda... mas que se preocupam comigo, com minha vida em todos os aspectos... que me corrigem se eu errar, e torcem e oram pelo meu crescimento espiritual.
Vivo bem com o que Deus me dá; Percebo Sua Graça em tudo o que tenho, por pouco que seja, e agradeço a Ele por tantas bênçãos que Ele derrama em minha vida; Além disso, ponho minha cabeça no travesseiro todo dia com a consciência limpa e com a certeza que agradei a Deus e que não prejudiquei ninguém.
O fato de ser crente tem abençoado a minha vida e a vida da minha família. Tem também feito diferença na vida de outras pessoas, apesar dos deboches... e muitas pessoas que debocharam no passado hoje me respeitam e até se aproximaram do evangelho...
Através do pedido de perdão aprendo a ser humilde, a através do perdoar me liberto das amarras do rancor. Isto só me faz crescer e melhorar como pessoa.
Desfruto de um dos maiores prazeres da vida que é conhecer o Criador de forma pessoal, através da leitura da Bíblia e da oração. Alegro-me porque sei que as instruções da Palavra de Deus são para o meu bem, são para evitar que eu me dê mal... confio nisto e considero uma graça maravilhosa de Deus! Tudo o que restrinjo em minha vida não me acrescentaria nada de importante, pelo contrário, só iria me causar mal se eu fizesse.
Fico radiante em saber que tenho o privilégio de adorar a Deus com tudo o que sou e o que possuo, e que posso adorá-Lo devolvendo-Lhe uma parte de meu salário que Ele mesmo me propiciou na Sua misericórdia. Descanso na dependência de Deus e em Suas promessas, sabendo que este valor não vai me fazer falta, por que é Ele quem me dá o sustento. Alegro-me em saber que estes recursos vão contribuir para o crescimento da igreja do Senhor e também servirá para ajudar os necessitados.
Rapaz... fico ansioso pela chegada de um dia da semana em que posso me dedicar plenamente ao meu Deus... Como é bom meditar em sua Palavra com outros irmãos, compartilhar da comunhão... é bênção que não tenho nos outros dias!
É um privilégio pra mim servir a Deus na igreja, ser canal de bênção e instrumento do Espírito para Sua obra... só quem já sentiu esta sensação maravilhosa sabe do que estou falando!!!
Enfim... se eu morrer agora, eu sei pra onde eu vou... e esta certeza me faz a pessoa mais feliz do mundo!
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Mas sou um milagre de Deus
segunda-feira, 28 de março de 2011
Quando tudo parece estar perdido, Deus se manifesta de maneira surpreendente!
Por isso que em minha oração ao Senhor disse: “Sou grato a ti Senhor, por passar por tribulações e dificuldades, pois isso me faz sentir e entender que Tu estás trabalhando em minha vida para algo maior em que possa te glorificar, e também pelo amadurecimento do relacionamento entre eu e Ti, e entre eu e o meu próximo. Além disso, posso ver a tua mão poderosa agindo e fazendo coisas que sei que só Tu poderias fazer. Abrir portas onde não esperava, falar ao meu coração de maneira especial, e me fazer repousar com tranqüilidade. Não existe nada nessa vida do que o relacionamento contigo Senhor, o Deus que criou todas as coisas e que sonda meu coração, perdoa-me os pecados e age de maneira surpreendente”.
Pense que as suas dificuldades atuais são para amadurecimento, conforto daqueles que ainda irão passar pela mesma situação, e também como testemunho que Deus pode usar para tocar o coração daqueles que não O conhecem. Pense também nos momentos difíceis que você já vivenciou e Deus agiu de maneira surpreendente, trazendo assim a tua memória o que pode dar esperança.
Deus o abençoe,
Heitor Arôxa
terça-feira, 22 de março de 2011
Bela mensagem
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Salmo 23 - O SENHOR é o meu pastor!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Aleluia, Deus respondeu NÃO!
Mas esta percepção não me trouxe consolo algum, saber que Deus tem os Seus planos, que são maiores que os meus, não me fortalece a continuar a caminhada, a me levantar e seguir para o alvo…
Todavia, eu dou graças a Deus, pois Ele mesmo, percebendo minha incapacidade, minha pequenez, minha falta de fé, minha pecaminosidade, minha cegueira, Ele amorosa e pacientemente abre os olhos do meu coração e assim, posso crer que o Seu NÃO, ou seja, que a Sua vontade é boa, perfeita e agradável.
Deus através da sua Palavra me mostrou que Ele disse NÃO a nada mais, nada menos do que Jesus Cristo, Seu filho, Aquele para quem, em tempos anteriores, Ele havia dito (Mateus 17:5): Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi.
Jesus estava no Getsêmane, Ele pressentindo sua morte, ora por três vezes (Mateus 26:39) Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. Contudo Deus disse NÃO. Aleluia! Se Deus tivesse dito sim a Jesus, hoje, eu e você, estaríamos perdidos, e não apenas nós, mas toda a raça humana. Por que Deus nos amou, Ele disse NÃO aquele a quem Ele mais amava.
Depois de meditar nisto, eu louvei a Deus porque embora eu ainda não compreenda o porquê dEle ter nos dito NÃO quando oramos a respeito de Minho, tenho a certeza de que Minho está com Cristo, e um dia eu também estarei, e estarei porque às vezes Deus nos diz NÃO.
A pena foi muito severa?
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